E num assomo de remorsos, a consciência foi obrigada a soltar-se e regressar a casa, berço e partida, atirou um prato contra a parede e gritou, basta, raptada e aprisionada sobre si mesma, uivou do alto do minarete que ecoou no limite do esconço túnel escondido entre cristais toscos nas entranhas de um buraco.
Das luzes acesas da caverna à escuridão do brilho do sol, esta alma mortificada
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