"Sob o manto diáfano, aquela silhueta de contornos imprecisos que se esconde na translucidez da sombra prateada remanescente do corpo da Lua, permitiu perceber o quão belo era a sensação do negrume.
A Morte dançava pelo salão, reflectia uma luz violeta compassada ao sabor dos lentos movimentos que a guiavam. Observando de fora, aquela sincronia errática, absolutamente a destempo, baralhavam a metódica percepção da sombra que dançava quase abraçada ao seu par corpóreo.
Acabou a dança.
Negrura.
Carpe noctem eterna..."
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